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O Imaginário de Babinski – gravuras, aquarelas e pinturas

Gravuras, aquarelas e pinturas do artista plástico Maciej Babinski, polonês radicado no Brasil, encontram-se em exposição no Museu Afro Brasil. Inspiradas nas luzes e cores incandescentes do Ceará, as 77 obras de “O Imaginário de Babinski” são reunidas em São Paulo após a comemoração dos 80 anos do pintor. Nascido em Varsóvia, em 1931, Babinski migrou com a família para a Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial. Depois de quase uma década, outro destino: o Candá, onde viveu por quatro anos afinou-se com o grupo de vanguarda Os Automatistas. Em 1953, finalmente aportou no Brasil. No Rio de Janeiro aproximou-se de artistas como Oswaldo Goeldi, Augusto Rodrigues e Darel. Suas primeiras individuais em solo brasileiro ocorreram em 1962 e 1964. Em 1991, o artista passou a residir em Várzea Alegre, no interior do Ceará. “O sertão vira mar no estuário mágico babinskiano, seja no inferno estético das gravuras em metal, na delicadeza das aquarelas, como na luz incandescente das grandes e explosivas pinturas”, avalia a curadora Dodora Guimarães. As obras de Babinski se integram ao conjunto da exposição “O Sertão: da caatinga, dos santos, dos beatos e dos cabras da peste. É a continuidade de um artista contemporâneo, com seu imaginário numa cenografia real, que é o sertão, onde ele foi morar”, diz o diretor-curador Emanoel Araújo. Curadoria de Dodora Guimarães.

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