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Museu Afro Brasil, nos seus 15 anos, celebra São Paulo – uma iconografia urbana

O Museu Afro Brasil abre no sábado, dia 6 de abril, às 11h, a exposição “Museu Afro Brasil, nos seus 15 anos, celebra São Paulo: uma iconografia urbana”, que destaca, a partir de uma série de elementos artísticos e culturais, a transformação da cidade de São Paulo de um povoado em megametrópole cosmopolita. Nela, estão reunidos mais de 500 itens históricos entre pinturas, fotografias, cartazes, objetos, vestimentas, recortes de jornais e revistas, mapas, brinquedos e porcelanas que traçam uma cronologia da cidade. “São Paulo é uma cidade-síntese, que resume em si toda a riqueza da diversidade étnica e cultural de nosso país, e que, por sua condição cosmopolita, não a isola da realidade do mundo globalizado em que vivemos. É aqui que todas as diferenças se encontram e se confrontam, que todas as sínteses se tornam possíveis, todos os choques visíveis, mais que em qualquer outra parte do país. Aqui é o lugar onde um Afro Brasil nos oferece o desafio de uma herança a resgatar”, ressalta Emanoel Araujo, fundador do Museu Afro Brasil. A exposição está dividida em alguns núcleos, como “São Paulo, uma metrópole industrial”, onde são exibidos propagandas, louças, brinquedos, decoração, mobiliário e embalagens. Em “Belle Époque Paulistana”, surgem objetos ligados aos costumes dos anos 1920, destacando vestidos e croquis, além de adereços como bolsas, leques, artigos de beleza e dois raros tecidos da pintora e decoradora brasileira Regina Gomide Graz (1897-1973). O núcleo “Revolução Constitucionalista de 1932”, traz a público vasta iconografia que inclui mapas, esculturas em bronze, flâmulas, porcelanas, bandeiras que referenciam o movimento armado ocorrido entre julho e outubro de 1932, quando São Paulo entro em conflito com o governo de Getúlio Vargas. O núcleo “Carnaval Paulistano” reúne reproduções e fotografias originais que resgatam a importância da presença negra na festa popular. Já “IV Centenário” é o núcleo de maior diversidade de suportes. Nele, filatelia, numismática, discos, copos, louças, bandejas, revistas, pôsteres e mapas rememoram as festividades e celebrações que marcaram a efeméride dos 400 anos da cidade no ano de 1954, data em que foi inaugurado o Parque Ibirapuera. A Curadoria é de Emanoel Araújo.

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