Imagens perversas e inocentes

A mostra “Imagens perversas” buscou evidenciar um olhar velado e tendencioso da construção da imagem do negro no Brasil incorporado na produção de objetos cotidianos e obras de arte, como cinzeiros, porcelanas, louças, esculturas, cartazes, brinquedos, pinturas, fotografias e gravuras. São cerca de 800 objetos e “outras formas de banalização” que, segundo Emanoel Araújo, foram colecionados ao longo de sua vida e que acabaram por resultar nesta exposição. A curadoria foi do próprio Emanoel Araújo.

Governo do Estado de SP