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Arte, adorno, design e tecnologia no tempo da escravidão

Esta inovadora e genial exposição contou com mais de 70 objetos originais de ofícios urbanos e rurais – muitos deles usados em fazendas e engenhos de açúcar – compondo um conjunto que revela as contribuições dos negros para a ciência e tecnologia do Brasil. Graças ao espirito colecionador do curador Emanoel Araújo, o visitante poderá ver um maquinário de extrema beleza e raridade, como moendas de açúcar, prensas de folha de tabaco, mesas de lapidação, moendas de milho, forjas de ferreiro, plainas de marcenaria, entre outros objetos que remetem aos séculos XVIII e XIX. Segundo Emanoel Araújo, “por muito tempo, interessou aos que escreviam a história do Brasil reforçar um passado sofrido e “coisificado” com o intuito de cristalizar imagens de uma suposta subalternidade. Portanto, essa exposição reescreve a história da tecnologia do Brasil, pois resgata a Nação sendo construída pelas mãos dos africanos, trazendo assim uma imagem positiva do negro, fundamental para assumirmos com orgulho a presença em nossa identidade”. A curadoria foi de Emanoel Araújo.

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